Love Somebody

Era uma vez uma garotinha que queria amar Ela era uma coisinha fofa, sabe. A melhor amiga que alguém poderia ter. Atenta, carinhosa, fiel. Conquistou algumas amizades e cresceu. Era uma vez uma adolescente que queria amar Ela era a piada da escola. Tinha até amigos que a defendiam, mas ainda assim... adolescentes são cruéis. Ela gostou de alguns garotos, mas eles riam da sua tolice. Era uma menina doce, mas nenhum deles se aproximava dela. Era como se sentissem vergonha só de alguém imaginasse que estivessem juntos. Foi uma adolescência solitária.   Era uma vez uma jovem que queria amar Seu mundo era recheado de contos de fadas e homens incríveis, que infelizmente não fugiam de dentro de seus livros para amá-la de volta. Sua esperança era um dia encontrar alguém exatamente como aqueles que costumava ler. Amigo, protetor, carinhoso, atento a tudo que fosse relacionado a ela, e o principal, presente. Ela era irremediavelmente romântica e só buscava correspondência... ...

De repente seus olhos eram duas poças fundas que me sugaram para a mais profunda escuridão. E na minha memória fraca Ficaram apenas vestígios da tua presença. Desses teus olhos negros só guardo a dor do desamor e do esquecimento. A tua face indiferente Que refletiu todos os meus medos. Os teus lábios pálidos e frios   Que não me aqueciam mais. E as tuas mãos como grilhões enferrujados Que sem vontade libertaram as minhas. Agora, como um pássaro solto da gaiola, Enfim minh'alma goza de emancipação tardia. (N. Chrysthie)

Quantas vezes você já se perguntou: e se? Colocou o presente em suspensão e viveu por alguns minutos no passado vendo como tudo poderia ter sido diferente se não fosse por aquela decisão que mudou o curso da sua vida. De repente passa pelos seus olhos os desdobramentos que teriam acontecido... ou não. Sim, poderia dar tudo certo. E também poderia ter dado tudo errado. E se algo é certo nessa vida é que existe 50% de chance pra tudo, basta que saibamos lidar com consequências das nossas escolhas. Sim, a vida é cheia de "e se", mas não é remoendo o passado que se constrói o futuro. (N. Chrysthie)