Sentir ou não? Fora de questão.
Então
é assim que o amor começa?
Vai
te envolvendo aos poucos, sem nenhuma pressa?
E
quando é que o amor termina?
Será
a medida que a emoção nos desatina?
Ah,
é tão difícil explicar esse sentimento,
É
algo louco que revira o pensamento.
Chega
ser impossível definir tamanha exatidão,
Que de tão sublime enobrece a alma e o coração.
Que de tão sublime enobrece a alma e o coração.
Quando
se ama é tudo tão colorido,
O
mundo inteiro é mais alegre e querido.
O
amor pode ser medido através de um sorriso dado,
Algo
tão grandioso, mas cabe no laço de um abraço.
Um
suspiro bobo que escapa dos lábios,
Aquele
bem estar gostoso que preenche todos os espaços.
Que
vai invadindo nosso ser de mansinho e sorrateiro,
Até que fatalmente somos tomados reféns, por inteiro.
Até que fatalmente somos tomados reféns, por inteiro.
É,
amor, quando permitimos que ele entre,
Não
há fuga, quando virem as consequências, aguente.
O
melhor a fazer é se render, se entregar, se permitir,
Pois amar é algo que por vezes faz chorar, mas no fim de tudo faz sorrir.
Pois amar é algo que por vezes faz chorar, mas no fim de tudo faz sorrir.
Não
há forças capazes de conseguir dominar as emoções,
Afinal, há em todas as loucuras um pouco de razões.
Afinal, há em todas as loucuras um pouco de razões.
Se
a flecha mágica do cupido te atingir no coração,
Não
dá para perguntar: Sentir ou não? Pois está fora de questão.
(N. Chrysthie e Vitor Rocha)
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