Sonho Seco de um Sertão
Tantas
plantas secas,
Ossos espalhados pelo chão,
As lágrimas de tristeza,
É que molham a plantação.
Que vai morrendo junto à esperança,
Entre as infinitas rachaduras do chão,
Tão mísera é a chuva que não brota bonança,
Dura é a vida pelas estradas do sertão.
Palco que retrata essa infeliz realidade,
De um homem que desesperançado com o solo,
Vem arriscar a sorte nas grandes cidades,
Deixa na porta a mulher e o filho em seu colo.
Vai caminhando até sumir na escuridão,
Canta baixinho, chora sozinho, mas não olha pra trás,
Ele leva consigo a fé dentro do coração,
E o desejo de honrar sua família e também seus pais.
As lágrimas de tristeza,
É que molham a plantação.
Que vai morrendo junto à esperança,
Entre as infinitas rachaduras do chão,
Tão mísera é a chuva que não brota bonança,
Dura é a vida pelas estradas do sertão.
Palco que retrata essa infeliz realidade,
De um homem que desesperançado com o solo,
Vem arriscar a sorte nas grandes cidades,
Deixa na porta a mulher e o filho em seu colo.
Vai caminhando até sumir na escuridão,
Canta baixinho, chora sozinho, mas não olha pra trás,
Ele leva consigo a fé dentro do coração,
E o desejo de honrar sua família e também seus pais.
Um
raio de esperança surge ao longe,
Chegando
na metrópole Paulistana.
Selva
de pedra, casa vazia, porta que range,
O
sonho desfeito nessa solidão mundana.
(Vitor Rocha e N. Chrysthie)
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